de declínio em declínio
desmoronamentos da alma em versos sombrios
sábado, 23 de junho de 2012
Vivo com a cabeça
Sob a espada do destino
Se é dia ou entardeça
A sentir-lhe o aço fino.
Vivo como quem pressente
O mal, a dor por perto
Cercada pelo deserto
Longe de todas as gentes.
Janete Roen
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